"DIADEMA"
Recolho
no espanto
o pranto
que afaga
o meu corpo
Respiro no vento
o teu cheiro
de terra orvalhada
Desato este tempo
com meus braços
alvoraçados como mastros
no píncaro vazio
dos astros
que nada me dizem
Apenas um diadema
cujo coração mirrado
baila no peito
feito uma pena
luizacaetano
quarta-feira, 11 de julho de 2007
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